O verão em que fiz 15 anos: um filme norueguês sobre amadurecimento
Se você está procurando um filme realista e comovente que explore as alegrias e tristezas de crescer na Noruega dos anos 1950, talvez queira conferir O verão em que fiz 15 anos (Den sommeren jeg fylte 15 em norueguês). Este filme foi lançado em 1976 e dirigido por Knut Andersen, baseado em um romance de Knut Faldbakken. É estrelado por Steffen Rothschild como Peter, um adolescente que passa um verão memorável com seus tios no campo. Ele testemunha seus problemas conjugais, se apaixona por uma jovem chamada Cathrine (interpretada por Grethe Ryen) e experimenta seu despertar sexual.
O enredo
O filme é narrado por Peter enquanto ele relembra sua história de sua perspectiva adulta. Ele nos conta como foi enviado para sua tia Linn (Anne-Lise Tangstad) e tio Kristen (Kaare Kroppan) por seus pais que estavam tendo problemas em seu casamento. Ele os havia visitado muitas vezes quando era mais jovem, mas este verão foi diferente. Ele logo percebe que sua tia e seu tio também estão infelizes juntos e que seu tio está tendo casos com várias mulheres. Uma delas é Gerd (Carina Ruude), uma empregada que trabalha para eles e que se suicida após ser rejeitada por Kristen. Outra é Cathrine, uma mãe solteira que mora perto e que se torna o primeiro interesse amoroso de Peter. Peter fica fascinado pela beleza e maturidade de Cathrine, e ela o ensina sobre sexo e vida. No entanto, ele também sente ciúmes de seu tio, que também está envolvido com ela. Peter também faz amizade com a irmã de Gerd, Jo (Arne Lendl), que é um menino rebelde que gosta de causar problemas. Juntos, eles vivem algumas aventuras e travessuras na aldeia. Peter também tem um breve encontro com outra garota chamada Gerd (Inger Teien), que é mais inocente e ingênua do que Cathrine.
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Os temas
O filme aborda diversos temas comuns nas histórias de amadurecimento, como adolescência, sexualidade, família e moralidade.Mostra como Peter cresce de um menino ingênuo e curioso para um jovem mais maduro e consciente. Ele aprende sobre amor, sexo, morte, traição, lealdade, amizade e responsabilidade. Ele também enfrenta alguns dilemas morais que desafiam seus valores e crenças. Por exemplo, ele tem que decidir se conta à tia sobre a infidelidade do tio ou não; se deve permanecer leal a Cathrine ou perseguir outras garotas; se deve seguir Jo ou se rebelar contra sua autoridade; e se deve respeitar ou desafiar as normas e expectativas sociais de seu tempo e lugar. O filme também explora o tema da família e como ela pode ser uma fonte de amor e dor. Peter tem que lidar com a separação de seus pais, a infelicidade de seus tios e seus próprios sentimentos de pertencimento e identidade. Ele também tem que lidar com a perda de alguns de seus familiares, como Gerd e Cathrine, que morrem tragicamente. O filme também aborda o tema da moralidade e como ela pode ser relativa e subjetiva. Peter testemunha como seu tio, que é um médico respeitado e frequentador da igreja, também pode ser um mentiroso e trapaceiro. Ele também vê como Cathrine, que é uma mulher gentil e generosa, também pode ser uma pecadora e uma vítima. Ele aprende que as pessoas nem sempre são o que parecem, e que o bem e o mal nem sempre são bem definidos.
O estilo
O filme tem um estilo realista e naturalista, que reflete a intenção do diretor de retratar a história da forma mais autêntica possível. O filme usa principalmente iluminação, locações e sons naturais e evita efeitos artificiais ou enfeites. O filme também tem um ritmo lento e deliberado, que permite ao espectador mergulhar na atmosfera e nas emoções dos personagens. O filme também usa alguns flashbacks e voice-overs, que ajudam a criar uma sensação de nostalgia e retrospecção. O filme também possui uma trilha sonora simples e minimalista, composta principalmente por peças para piano de Edvard Grieg.O filme também possui uma paleta de cores suaves e terrosas, que combinam com o cenário rural e o clima do filme.
Os prós e contras do verão em que fiz 15 anos
Como crítico de cinema, tenho que dar minha opinião honesta sobre o filme, seus méritos e falhas e como ele se compara a outros filmes do mesmo gênero. Aqui estão alguns dos prós e contras de O verão em que fiz 15 anos:
Os prós
O filme conta com excelentes atuações do elenco, principalmente de Steffen Rothschild como Peter. Ele oferece um retrato convincente e cheio de nuances de um menino que passa por muitas mudanças e desafios em um verão. Ele expressa sua curiosidade, confusão, paixão, raiva, tristeza e alegria com sutileza e sinceridade.
O filme tem uma história realista e relacionável com a qual muitos espectadores podem se identificar. Mostra como a adolescência é uma fase da vida complexa e difícil, cheia de descobertas, dilemas, erros e lições. Também mostra como a família é um fator importante na formação da personalidade e dos valores de uma pessoa.
O filme tem uma fotografia linda e cativante que capta a essência do campo norueguês dos anos 1950. Mostra o contraste entre o cenário idílico e a dura realidade das pessoas que ali vivem. Também cria uma sensação de nostalgia e melancolia por um tempo mais simples e inocente.
O filme tem uma mensagem profunda e significativa que ressoa com espectadores de todas as idades. Mostra como a vida é cheia de surpresas, alegrias, tristezas, escolhas, consequências, arrependimentos e esperanças. Também mostra como o amor é uma força poderosa que pode inspirar, curar, ferir ou destruir.
Os contras
O filme tem algumas cenas controversas e perturbadoras que podem ofender ou chocar alguns espectadores. Ele retrata algumas cenas gráficas de sexo, violência, suicídio, aborto, incesto e estupro. Também retrata alguns aspectos negativos da sociedade norueguesa na década de 1950, como sexismo, racismo, classismo, hipocrisia, corrupção e repressão.
O filme tem alguns elementos clichês e previsíveis que podem entediar ou irritar alguns espectadores. Segue alguns tropos típicos de histórias de amadurecimento, como o primeiro amor, o melhor amigo, o rival, o mentor, a tragédia e a epifania. Ele também tem algumas situações e personagens irrealistas e exagerados que podem parecer implausíveis ou estereotipados.
O filme tem um ritmo lento e tedioso que pode testar a paciência de alguns espectadores. Leva muito tempo para desenvolver a trama e os personagens, e não tem muita ação ou suspense. Também tem muitos diálogos e narrações que podem parecer redundantes ou chatos.
O filme tem um final ambíguo e insatisfatório que pode frustrar ou confundir alguns espectadores. Não fornece uma resolução ou encerramento claro para os principais conflitos e questões da história. Também deixa algumas pontas soltas e mistérios sem resposta que podem parecer incompletos ou decepcionantes.
As questões legais e éticas do download ilegal de filmes
Como amante do cinema, entendo a tentação de baixar filmes ilegalmente da internet. Parece uma maneira fácil e conveniente de assistir seus filmes favoritos sem pagar nada ou esperar que eles estejam disponíveis em plataformas legais. No entanto, como crítico de cinema, também devo alertá-lo sobre as questões legais e éticas de fazê-lo. Baixar filmes ilegalmente não é apenas errado, mas também arriscado e prejudicial. Aqui estão algumas das razões pelas quais você deve evitá-lo:
Os riscos
Baixar filmes ilegalmente expõe você a vários riscos que podem comprometer sua segurança. Por exemplo, você pode encontrar malware, vírus, spyware ou ransomware que podem infectar seu dispositivo, roubar suas informações pessoais, danificar seus arquivos ou extorquir dinheiro de você. Você também pode enfrentar ações legais dos proprietários ou distribuidores dos filmes, que podem processá-lo por violação de direitos autorais, pirataria ou roubo.Você também pode ser multado ou preso pelas autoridades, que podem rastrear sua atividade online e pegá-lo em flagrante. Você também pode perder o acesso ao seu provedor de serviços de Internet, que pode bloquear ou encerrar sua conta por violar seus termos de serviço.
As consequências
O download ilegal de filmes também afeta as pessoas que os criam e produzem. Ao fazer isso, você está privando-os de sua renda e reconhecimento legítimos, que eles merecem por seu trabalho árduo e talento. Você também está prejudicando sua reputação e credibilidade, que eles precisam para sustentar suas carreiras e meios de subsistência. Você também está prejudicando sua indústria e economia, das quais eles dependem para financiar seus projetos e inovações. Você também está desencorajando sua criatividade e qualidade, que eles se esforçam para melhorar e manter para seu público.
As alternativas
Baixar filmes ilegalmente não vale a pena, considerando os riscos e consequências envolvidos. Existem maneiras melhores de assistir filmes online ou offline que são legais e éticas. Por exemplo, você pode usar serviços de streaming como Netflix, Hulu, Amazon Prime Video, Disney+, HBO Max ou Peacock, que oferecem uma ampla variedade de filmes por uma taxa mensal razoável. Você também pode alugar ou comprar filmes de plataformas como iTunes, Google Play, YouTube, Vudu ou Redbox, que permitem baixar ou transmitir filmes por um preço justo. Você também pode pegar filmes emprestados de bibliotecas ou amigos, que permitem assistir a filmes gratuitamente ou por uma pequena taxa.
Conclusão
O verão em que fiz 15 anos é um filme norueguês sobre amadurecimento que conta a história de Peter, um adolescente que passa um verão memorável com seus tios no campo. Ele testemunha seus problemas conjugais, se apaixona por uma jovem chamada Cathrine e experimenta seu despertar sexual. O filme aborda diversos temas como adolescência, sexualidade, família e moralidade.O filme tem um estilo realista e naturalista, que reflete a intenção do diretor de retratar a história da forma mais autêntica possível. O filme tem excelentes atuações, uma história realista e relacionável, uma cinematografia bonita e cativante e uma mensagem profunda e significativa. No entanto, o filme também possui algumas cenas polêmicas e perturbadoras, alguns elementos clichês e previsíveis, um ritmo lento e tedioso e um final ambíguo e insatisfatório. Baixar o filme ilegalmente não é apenas errado, mas também arriscado e prejudicial. Isso expõe você a vários perigos, afeta os criadores e produtores do filme e prejudica a indústria e a sociedade. Existem alternativas melhores para assistir ao filme legal e eticamente, como serviços de streaming, aluguel ou bibliotecas.
Para concluir, O verão em que fiz 15 anos é um filme que eu recomendaria a qualquer pessoa interessada em uma história realista e comovente de amadurecimento que explora as alegrias e tristezas de crescer na Noruega dos anos 1950. No entanto, também aconselho que você esteja ciente do conteúdo e do estilo do filme, que pode não agradar a todos os gostos ou preferências. E também peço que respeitem os direitos e valores do filme e evitem baixá-lo ilegalmente da internet. Em vez disso, você deve assisti-lo de maneira legal e ética em uma das plataformas que sugeri.
perguntas frequentes
P: Onde posso assistir O verão em que fiz 15 anos on-line?
R: Você pode assistir O verão em que fiz 15 anos online a partir de serviços de streaming como Amazon Prime Video ou Mubi, que oferecem o filme por uma assinatura mensal. Você também pode alugar ou comprar o filme em plataformas como iTunes ou Google Play, que permitem baixar ou transmitir o filme por um pagamento único.
P: Quem são os principais atores de O verão em que fiz 15 anos?
R: Os principais atores de O verão em que fiz 15 anos são Steffen Rothschild como Peter, Grethe Ryen como Cathrine, Anne-Lise Tangstad como Linn, Kaare Kroppan como Kristen, Carina Ruude como Gerd, Arne Lendl como Jo e Inger Teien como Gerd.
P: Qual é a classificação de O verão em que fiz 15 anos?
A: O verão em que fiz 15 anos tem uma classificação de R (restrito) nos Estados Unidos, 18 no Reino Unido, 16 na Alemanha e 15 na Noruega. O filme contém cenas de sexo, violência, suicídio, aborto, incesto e estupro.
P: Qual é o gênero de O verão em que fiz 15 anos?
A: O verão em que fiz 15 anos é um filme de drama que pertence ao gênero de amadurecimento. Conta a história de um adolescente que passa por muitas mudanças e desafios em um verão.
P: Qual é a mensagem de O verão em que fiz 15 anos?
R: A mensagem de O verão em que fiz 15 anos é que a vida é cheia de surpresas, alegrias, tristezas, escolhas, consequências, arrependimentos e esperanças. Também mostra como o amor é uma força poderosa que pode inspirar, curar, ferir ou destruir.
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